30 agosto 2009

Projeto Escola que Protege

Projeto Escola que Protege

"Prevenção à violência contra crianças e adolescentes: Curso de capacitação em direitos humanos e mediação de conflitos.

Projeto financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação- Ministério da Educação.

Execução: Centro de Estudos Psicológicos sobre Meninos e Meninas de Rua/Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Coordenação geral : Profª Dra. Silvia Helena Koller

Coordenação Técnica: Andreína Moura.

Co-coordenação Técnica: Ana Paula Lazzaretti de Souza".

Estou participando como aluna do projeto acima citado, o qual tem duração de 80h

Percebo o quanto este projeto está contribuindo para minha formação e qualificação profissional, pois os assuntos a que este se refere são de extrema importância para me auxiliar no cotidiano profissional, pois eles estão estreitamente relacionados à identificação de conflitos e a maneira como podemos intervir para auxiliar crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual maus tratos, enfim, todos os tipos de violência que eles possam estar expostos.

Na semana passada foi nossa primeira aula presencial, porém, devido ao fato de eu estar realizado esta formação, não me foi possível estar presente a aula presencial do Seminário Integrador e Linguagem e Educação, por isso peço a compreensão das professoras e tutoras, pois de certa forma esta formação, além de ser importante, ela está relacionada ao pead, já que precisamos dar conta das horas complementares do nosso curso de Pedagogia.

Marcadores:

16 agosto 2009

Conhecendo um pouco mais a EJA no Brasil

De acordo com o texto que nos foi sugerido pela inter de Educação de Jovens e Adultos, através da leitura me foi possível perceber que esta modalidade de educação no Brasil, já tem um longo caminho percorrido, passando por muitos ajustes, adequações, reformulações, é claro que não com este mesmo nome, e nem com as mesmas características de hoje que tem como base uma proposta pedagógica flexível, levando em conta os conhecimentos informais dos alunos, os quais tem como fonte suas vivências e experiências do cotidiano. Esta modalidade leva em consideração as diferenças individuais de cada aluno, pois sua metodologia e estrutura não é igual a escola regular, esta tem estrutura e duração própria o que visa contemplar a realidade dos alunos tornando mais eficaz o acesso e permanência destes na escola.

Com o passar do tempo, através de muitas tentativas, muitos diálogos entre sistemas de ensino e comunidade educacional, se chegou ao que é a EJA na atualidade, cuja a função desta, de um modo geral, é de resgate de uma dívida da história social, para com aqueles que, por situações adversas não lhes foi possível se apropriar do conhecimento formal no tempo devido.A EJA hoje, além de ter a função de restaurar ou reparar o direito à educação à uma parcela da sociedade que teve, por muito tempo esse direito negado.Além da reparação desse direito, a EJA precisa estar ciente da necessidade de atuar num modelo de educação que favoreça a aprendizagem dos alunos jovens e adultos. Além da função reparadora, esta tem também a função equalizadora, a qual está relacionada à igualdade de oportunidades propiciando aos alunos novas chances no mercado de trabalho e na sociedade como um todo.

Portanto, em linhas gerais, a EJA se mostra como possibilidade de consolidar uma trajetória de desenvolvimento a todas as pessoas de todas as idades, criando condições para que jovens e adultos demonstrem sua capacidade e tenham efetivamente garantido o direito a inserção a um novo mercado de trabalho e a novas formas de cultura.

Os alunos, freqüentadores da EJA, são normalmente, pessoas desempregadas ou trabalhadores que tem por objetivo melhorar sua condição de vida, são indivíduos que lutam para se livrar das marcas negativas do analfabetismo, por esse e tantos outros motivos é que a EJA tem, além das funções citadas acima, a principal delas que é sem dúvida o resgate da dignidade humana daqueles que por muito tempo estiveram à margem de uma sociedade , onde uma pequena minoria elitizada se apropriava do saber formal, enquanto que a grande maioria de pobres e marginalizados, este direito era negado.

Referências bibliográficas

Jovens e adultos como sujeitos

de conhecimento e aprendizagem

Marta Kohl de Oliveira

Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo

Trabalho

Parecer CEB 112000_Diretrizes Curriculares da _Educação de Jovens e Adultos.

Marcadores:

12 agosto 2009

VII SEMESTRE

Ontem, 11/08 recebemos por e-mail os primeiros textos da inter de Educação de Jovem e Adultos (EJA), mas oficialmente, segundo calendário que recebemos, nossas aulas só reiniciarão em 24/08. Com relação aos textos recebidos, ainda não os li, mas há um texto bastante extenso e com relação a isso tenho um comentário a fazer baseada numa inter do semestre passado, a qual tinha textos extensos, mas ao mesmo tempo pouco trabalhados, era muita informação, as quais não tínhamos o tempo devido para absorvê-las. Penso que leituras muito extensas ficam muito vagas, já que nosso curso é a distância e esta caracterìstica exige um "o bate e volta" mais curto, por exemplo, recebemos informações por mensagens curtas (leituras) e ao mesmo tempo daremos nosso retorno. Acredito que assim o trabalho fica mais proveitoso e mais dinâmico, falo isso também baseada numa inter de semestres anteriores, onde nosso trabalho foi bastante intenso, agradável e proveitoso para todos, pois as informações que nos eram passadas através das leituras eram curtas, assim nosso retorno era mais rápido e assim nosso contato com a equipe de professores era mais frequente.